Pedreiro Edmilson Veríssimo alegou que conhecia Joice Maria da Glória Rodrigues há seis anos e que pagava para encontrá-la no litoral de SP

Reprodução/Redes sociais
São Paulo – O pedreiro Edmilson Veríssimo da Silva, de 56 anos, alegou que conhecia Joice Maria da Glória Rodrigues, 25, há seis anos e que pagava entre R$ 50 a R$ 60 para encontrá-la e ter relações sexuais. Esse foi o depoimento que o homem deu à Polícia Civil após confessar ter estrangulado a jovem com uma camiseta e ter concretado o corpo dela em uma parede.
O pedreiro afirmou, em depoimento obtido pelo G1, que a jovem esteve de cinco a oito vezes na obra. Até o momento, a polícia cogita que a relação sexual que ocorreu no dia do assassinato foi consensual. Mas ainda investiga a hipótese de estupro e esperam a conclusão de exames.
Edmilson Veríssimo da Silva disse que, na noite do assassinato, ele e a jovem usaram drogas e tiveram relações sexuais. Segundo o relato do pedreiro, Jonathas Soares de Santana, de 35 anos, teria pedido para também ficar com a vítima. Edmilson teria ido para o segundo andar da obra e teria ouvido uma briga que ocorria no térreo onde estariam Joice e Jonathas, seu ajudante.
Quando chegou na parte de baixo, o pedreiro afirmou que viu Jonathas estrangulando a jovem com uma camiseta e, por acreditar que o ajudante estivesse armado, ele pegou uma ponta da peça de roupa e contribui com o sufocamento da vítima.
Fonte: Metrópoles.
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